Fazer o que se gosta

Você acredita que fazer o que se gosta pode ser um fator essencial para o seu sucesso?

Em qualquer trabalho, haverá momentos em que o profissional, por mais motivado que esteja, se depare com “tarefas chatas” inerentes a sua função, e nestas horas vale lembrar o que Caetano Veloso já cantava: "Cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é”.

Sabe-se que em algum momento da vida profissional, você vai ter que tolerar, aceitar e até mesmo engolir algumas coisas. E nestas horas, fazer o que se gosta será importantíssimo, para que toda “delícia” sobressaia a qualquer frustração, isso explica o porquê é tão comum as habilidades comportamentais, especialmente flexibilidade e resiliência, serem cada vez mais o solicitadas nos perfis mais buscados no mercado de trabalho.

As competências não são imutáveis, o que se tem como melhor hoje, pode não ser tão bom no futuro, o mundo corporativo vive em constantes transformações, daí a importância de atualizar-se. Muito mais do que apenas capacitar-se tecnicamente, a importância de ter um olhar especial no que diz respeito aos aspectos comportamentais, inclusive aos emocionais.

Fazer o que se gosta auxilia nesta busca de desenvolvimento, assim ficar numa empresa e/ou função apenas porque não tem para onde ir, por não ter sido aprovado numa seleção ou simplesmente porque precisa pagar as “contas” no final do mês, pode ser o fator mais desmotivador da vida.

Em longo prazo, o individuo começa a se sentir incapaz e certamente irá ter prejuízos pessoais e profissionais. Além disso, se falamos de um mercado de trabalho que procura atrair os mais ativos e motivados para assumirem novas responsabilidades, estar descontente é praticamente o caminho da estagnação e depois da extinção.

Já ouvimos bastante a expressão “se adapta ou morre”, a verdade é ou se ajusta e trabalha com excelência, colocando um olhar positivo, se capacitando e vislumbrando algo que de fato o faça se sentir realizado, ou fica buscando desculpas, empatando o desenvolvimento próprio e dos que o cercam.

Praticar algo que goste, é colocar um pouco de emoção nas realizações, ainda que tenha que lidar com frustrações, traz vida e dá um tom mais empolgante. Acima de tudo, é acreditar, ser otimista e confiar, e certamente a fé tornar-se-á um diferencial.

Há quem pense que fé, somente se aplique no campo da religião, mas também poderia citar muitos outros princípios religiosos que aplicados no trabalho tornam qualquer profissional surpreendentemente mais motivado e empreendedor, fazendo-o contribuir com o seu melhor para atingir as metas da empresa.

O Grupo Pró Recursos Humanos desenvolve projetos com foco em Educação e Desenvolvimento Organizacional, onde o principal objetivo é desenvolver, capacitar e reter talentos humanos, sendo possível trabalhar e aprimorar as habilidades comportamentais, por meio de soluções adequadas às necessidades dos clientes.

Algumas das metodologias aplicadas nos programas de desenvolvimento do Grupo Pró RH, fazem com que cada participante seja envolvido de modo ativo e criativo, permitindo-lhes aprender a encontrar o seu melhor.

Vanessa Conceição

Consultora de Recursos Humanos

vanessa.conceicao@grupoprorh.com

Discriminação no ambiente corporativo

Todos nós aprendemos na escola que em 13 de maio de 1888, foi assinada a lei Áurea, lei essa que visava a abolição dos escravos. Sabemos também que os escravos eram negros, ou descendentes dos mesmos.

Analisando a história da humanidade, vemos pessoas que lutaram pela igualdade social, pela não distinção de raças, religiões, classes econômicas e opções sexuais.

Hoje em pleno século XXI, é comum para a área de Recrutamento e Seleção se deparar com pedidos e perfis (não implícitos) que realmente nos impressionam.  Escolhas sem explicações por idade, sexo, cor de pele, tipo físico, etc, infelizmente ainda fazem parte dos requisitos solicitados por muitos gestores.

Reprovar alguns candidatos que estão tecnicamente dentro do perfil e não atendem aos requisitos de estética, idade ou até mesmo do tipo de universidade que cursaram, é muito difícil.  

Cabe ao RH, participar desta luta para mudar esse quadro, sendo que, a comunicação clara, direta e objetiva com os Gestores, será sempre a melhor maneira de eliminar a discriminação, que ofusca verdadeiros talentos.

No Grupo Pró Recursos Humanos, os consultores de Recrutamento são responsáveis por validar, o que chamamos de “levantamento de perfil”, onde se entende a real necessidade de cada solicitação da vaga, compreendendo melhor todo o contexto da empresa, no qual estará inserido o profissional.

Cabe aos consultores, além fazer todo o processo de recrutamento e seleção, conforme opção do cliente, “vender” o candidato ao mesmo tempo em que “vende” o local onde o profissional irá trabalhar.

Encontrar um bom emprego é como conseguir um bom casamento, pois ambos – empresa e candidato – devem se interessar um pelo outro e completarem-se entre si. Nesta hora, o “olhar clínico” dos Consultores de Recrutamento e Seleção, devem perceber o profissional adequado para uma determinada empresa e vice-versa.  

Então, com uma abordagem agradável, é possível mudar alguns requisitos “não técnicos”, mostrando aos requisitantes as qualidades do profissional e o quanto ele colaborará para o desenvolvimento da empresa. 

É claro que alguns cargos sempre terão um perfil físico estruturado: uma pessoa de 1,60m não será contratada por uma Agencia para ser modelo internacional.  Para ingressar na própria Polícia Militar é necessário ter um mínimo de estatura estipulada, assim como dificilmente veremos estivadores magrinhos com pouca massa corpórea.            

O importante nisso tudo é que, apesar de ainda hoje haver discriminação em processos seletivos, as Empresas e os candidatos podem contar os serviços do Grupo Pró RH  que escuta, acredita e vende o seu melhor para os clientes.  

Todo candidato precisa aprender a se vender e estar sempre atualizado. Se você está buscando uma recolocação, procure se capacitar, estudar a empresa para a qual você se candidatou, fazer um bom currículo, cuidar da sua aparência e nunca, nunca mesmo falar mau de empresas anteriores, até porque isso também pode ser considerado um tipo de discriminação.

Pode parecer sonho, mas ainda é necessário respeitar ser humano, seja ele do jeito que for, seja ele candidato ou cliente.

"Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar."

Nelson Mandela.

Goretti Elidio

goretti.elidio@grupoprorhsp.com

Consultora de Recrutamento e Seleção.

A magia de "educar" adultos dentro das empresas ...

Já pensou em obter resultados eficazes com essa mágica ?

Cada vez dia que passa, o mundo está mais competitivo e o ambiente muda em segundos... A todo momento surgem novas tecnologias e métodos, ainda mais modernos de se fazer as coisas. Assim, de acordo com essas mudanças que estamos vivendo das novas exigências do mercado, nessa Era só vai sobreviver pessoas e empresas que tiverem por competência: “fazer acontecer”.

Diante desta evolução, podemos pensar no papel imprescindível que as organizações tem frente às pessoas que nelas atuam, o quanto é necessário ter profissionais adequados para administrar, planejar, recrutar e selecionar, ou seja, a importância de contar com verdadeiros talentos para suprir as necessidades das empresas.

Educar profissionais, é o que as organizações têm que acreditar e investir mais, pois, a meta de reter, aprimorar e, inclusive, de desenvolver as competências individuais e coletivas é a grande missão que o mundo corporativo precisa enfrentar e começar a refletir...

No caso, ensinar adultos requer uma filosofia educacional específica, realizada através de técnicas que utilizem peculiaridades para potencializar seu aprendizado.  A Andragogia é a resposta para esta necessidade educacional. A palavra Andragogia deriva das palavras gregas andros (homem) + agein (conduzir) + logos (tratado, ciência), referindo-se à ciência da educação de adultos.

A andragogia propõe uma educação baseada na liberdade, nos moldes concebidos por Carl Rogers, na educação por toda a vida, no aproveitamento das experiências vivenciais dos adultos, necessitando ser ainda mais valorizadas nos ambientes empresariais. Poucas são as organizações com esta visão, mas as que já atuam dessa maneira, mostra o quão na frente estão e isso faz toda a diferença...
O RH das empresas, que é o facilitador desse processo,  deve sempre estar atento a tais tendências, afim de realizar a "educação para adultos profissionais", com participação efetiva de resultados tangíveis, atrativos e condizentes a realidade do mercado e da empresa.

Com isso,  ambos,  profissionais e empresas sairão ganhando, o primeiro em crescimento pessoal e profissional, o segundo com uma força de trabalho qualificada e preparada para enfrentar o mercado, cada vez mais competitivo e segmentado.

É preciso estar alerta, para realizar projetos mais eficazes e de qualidade, e manter-se atualizado sobre o mercado, bem como sobre as ferramentas educativas, para sair “da mesa” e mostrar a importância do trabalho em campo e na prática.

O Desenvolvimento deve ser atual e dinâmico. Desta forma, as organizações tendem a visionar como é imprescindível o investimento ao desenvolvimento dos profissionais para a eficácia dos resultados da organização.

Vamos trabalhar para ter pessoas com maior valor agregado para contribuir, e seja, a sua empresa a alavanca propulsora da ideia....

E se precisar pode contar com nossa ajuda.

Cassia Baldiotti Vendemiatti

Diretora de Educação e Desenvolvimento

cassia.vendemiatti@grupoprorh.com

                  

Programa de retenção de talentos, um diferencial competitivo.

Convivemos com um cenário empresarial globalizado e que constantemente sofre inúmeras transformações, o que cada vez mais exige das organizações uma postura mais ativa no sentido de buscar novas maneiras de pensar em como atrair os profissionais mais competentes, ou seja, como identificar e reter talentos.

É comum, nos relatos das pessoas insatisfeitas com seus empregos atuais, o fato de não terem desafios, de não serem reconhecidas e/ou consideradas por suas realizações. Qual o papel das empresas para mudar isso?

O primeiro ponto a esclarecer é que para reverter esse quadro nem sempre, são necessários grandes investimentos financeiros, isso porque o principal papel da retenção de talentos é fazer o colaborador se enxergar no contexto organizacional, envolvendo-o ininterruptamente em toda a evolução da companhia.

Assim, a atuação do RH e de todos os gestores será fundamental para encontrar modos de monitorar o desempenho e mensurar o sucesso dos funcionários, treiná-los e retê-los, bem como para manter uma equipe motivada.

Um dos passos para atrair e reter talentos é dar liberdade, parece incoerente, mas reter necessariamente não significa forçar para ficar. Então, para se criar um programa de retenção de talentos é importante que a empresa ofereça um ambiente que respeite e encoraje o profissional, permitindo a ele o equilíbrio entre vida pessoal e trabalho, dando-lhe opções de ficar e, por algum motivo, que ficar seja a sua melhor escolha.

Em geral, não há uma regra estabelecida para todas as empresas, existem boas práticas que servem como um norte para iniciar um programa de retenção de talentos.

Independente da área, promover campanhas de motivação e reconhecimento, acompanhar as metas e ter meios de premiação para quem atingir ou superar as expectativas, permitindo que cada colaborador possa entender com clareza o que, como e o porquê medir o seu desempenho, usando de ferramentas confiáveis para monitoração, são alguns dos fatores que podem compor um programa de retenção.

Periodicamente avaliar a equipe, identificar as áreas de necessidade e estabelecer um plano para diminuir a “ineficiência”, implementando encontros de treinamentos contínuos para atingir as habilidades necessárias e os objetivos de negócio, também serão diferenciais.

Além disso, para as ações do plano de retenção sejam reconhecidas, formalize as formas de crescimento e de diversificação de trabalho, dando espaço para a criatividade e criando um ambiente flexível. Outro fator importante, é que ter um programa de retenção de talentos hoje não é um diferencial, e sim uma das estratégias competitivas e de sobrevivência no mercado.

Sempre que se fala em retenção de talentos, paira um questionamento: Os melhores talentos estão na sua companhia, ou partiram para oportunidades mais promissoras? Não precisa ter a resposta, mas se a sua empresa, tiver sempre boas oportunidades de desenvolvimento, então, reter talentos será apenas uma consequência.

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O Grupo Pró Recursos Humanos oferece inúmeros serviços, que favorecem as boas praticas para Retenção de Talentos, abaixo alguns exemplos:

- Processos estratégicos de recrutamento e seleção bem definidos;

- Programas de Melhoria da Comunicação, Desenvolvimento, Formação de Liderança e Treinamentos diversos, favorecendo um clima de confiança e cooperação;

- Avaliação e remuneração por Competências, Estudo de Benefícios, Estruturação de cargos e salários;

- Coaching e Mentoring;

Consulte-nos!

                                                      

                                                                  Vanessa Conceição

                                                                  vanessa.conceicao@grupoprorh.com

                                                                  Consultora de Recursos Humanos.

O DIFERENCIAL NA GESTÃO DE PROJETOS

Outsourcing

Uma peça fora do lugar faz toda diferença, muitas vezes apenas com um pequeno descuido podemos colocar tudo a perder, utilize  serviços com gestão especializada e não corra o risco de refazer  todo o trabalho.

Conseguir vantagens competitivas para que sua empresa cresça não é tarefa fácil.  Além disso, trabalhar sem diferencial na prestação de serviços e não estar preparado para o mercado. Dentro do nosso negócio, muito mais que atender, visamos oferecer benefícios para nossos clientes e quando pensamos em gerenciamento de projetos de outsourcing como algo diferente, o GRUPO PRÓ RECURSOS HUMANOS é hoje uma empresa com postura de comprometimento, séria e que possui uma enorme preocupação com o capital humano.

Empresas que optam pelo outsourcing como estratégia de negócio objetivam manter o foco no seu negócio e não nas atividades operacionais. Nós do GRUPO PRO RECURSOS HUMANOS também achamos que é uma alternativa oportuna para delegação de responsabilidades (descentralização) e redução nos custos. E esta vantagem sem dúvida, possui muita competividade.

Além disso, e de outros benefícios menos sobrecarga ao RH, aumento da eficiência e melhoria continua na execução de processos, podemos dizer que o diferencial da gestão de projetos de outsourcing é trabalhar para que nossos clientes possam concentrar o foco em seus negócios. Enquanto nossa empresa está preparada para desenvolver soluções estratégicas e customizadas, com a flexibilidade necessária para se adptar a mudança necessária para sobrevivência no mercado competitivo.

O GRUPO PRO RECURSOS HUMANOS possui uma equipe altamente capacitada que está à disposição para atender as necessidades das empresas de vanguarda, com colaboradores alocados na própria Unidade dos nossos clientes atendendo as rotinas diárias.

Mais que uma tendência, o outsourcing hoje é uma estratégia de negócios para uma empresa lucrativa. Fazendo esta análise, nossa empresa possui mecanismos modernos de gestão, através da aplicação do emprego de ferramentas, métodos e prática do diferencial na gestão de projetos.

Se você e sua empresa possuem visão de futuro e pretendem alcançar o crescimento no mercado, pensem no outsourcing como estratégia competitiva nos negócios...

Pensem no GRUPO PRO RH.

                                                                                            Alexandre Reis do Carmo

                                                                                            Gerente de Operações

                                                                                                                           Grupo PRO RH